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Frenesi

Nesse curta de ficção, uma adolescente toma decisões extremas para voltar ao normal.

domingo, 25 de setembro de 2011

Caderno Especial | Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

Produção de matérias para caderno especial do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em 2011 publicadas no Jornal da Comunidade.




terça-feira, 6 de setembro de 2011

Reportagem Vidas Clandestinas

Realizei para a disciplina Observatório da Mídia, ministrada pela professora Liliane Machado, a reportagem Vidas Clandestinas. A ideia do trabaho era produzir uma matéria que tivesse como tema pessoas que estivessem, de alguma maneira, à margem da sociedade.

A reportagem em questão abortou a temática da prostituição, conhecida como a profissão mais antiga do mundo. E que lida diariamente com todo tipo de preconceito.


Posteriormente, o mesmo texto foi publicado na revista Plano Brasília, na edição de nº 87, no mês de março. A veiculação aconteceu na coluna Jornalista Aprendiz, que divulga trabalhos de estudantes de jornalismo.

Confira a imagem da publicação:




Leia o texto da reportagem na íntergra:

Vidas Clandestinas
Diferentes olhares sobre a prostituição

Entardecer no centro de Taguatinga, uma das maiores cidades do DF, as lojas começam a fechar, as paradas de ônibus lotam de trabalhadores querendo ir para suas casas. Na cidade, o trânsito intenso e barulhento está cheio de mais trabalhadores voltando para suas residências ao final do expediente. Final de expediente para muitos, o início da noite é só o começo da jornada de trabalho para tantos homens e mulheres.

Há quem diga que é a profissão mais antiga do mundo. No entanto, o universo da prostituição é muito mais delicado do que o de ofícios ordinários. A profissão coexiste entre o legal e a ilegalidade e esses profissionais precisam lidar diariamente com conflitos sociológicos e uma série de preconceitos.
Legalidade

Não há nenhuma documentação legal que caracterize a prostituição como crime, homens e mulheres possuem o direito de fazer com seus corpos o que desejarem. O real delito é denominado lenocínio e está presente no Código Penal Brasileiro nos artigos de número 227 a 231. Esses artigos caracterizam como crime “induzir alguém a satisfazer a lascívia de outrem”; facilitar a prostituição ou impedir e atrapalhar que ela cesse; manter estabelecimento em que ocorra exploração sexual, existindo, ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietário; tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros; e promover ou facilitar o deslocamento de pessoas com o fins de prostituição, interna ou externamente ao país de origem. A pena para tais crimes pode variar entre um e dez anos, com aplicação de multa.

As casas se prostituição são crime, mesmo assim, existem muitos profissionais que preferem manter vínculo com os estabelecimentos. É o caso de Márcia, prostituta há quatro anos, que optou por trabalhar em um prostíbulo por sentir que o espaço lhe oferecia certa segurança. “Mesmo tendo que dividir o dinheiro, é melhor. Na rua a gente sempre acaba sofrendo algum tipo de violência e desrespeito, tem gente que xinga, joga coisa da janela do carro. Lá (na casa de prostituição) é tudo monitorado, tem câmera de segurança, não tem como o cara sair sem pagar ou bater na gente”.

Realidades
O universo da prostituição é extremamente peculiar, e abriga muitas histórias distintas. A diferença entre elas, muitas vezes, tem origem nas motivações de cada indivíduo ao entrar na profissão.

Michele, por exemplo, saiu de casa após uma série de agressões por parte do padrasto alcoólatra sobre ela e sua mãe. Uma vez fora de casa, sem emprego e sem ter onde morar, a garota viu na prostituição uma maneira de sobreviver à sua nova realidade. Hoje, não é mais prostituta. Com o dinheiro que juntou, comprou um bar e sustenta os dois filhos com os lucros do estabelecimento. Michele afirma: “não me arrependo nem por um minuto. Por mais errada que eu tenha sido, hoje posso dar aos meus filhos tudo o que eu nunca tive”.

Lucas é travesti e, antes de se prostituir, se apresentava como drag queen em casas noturnas. Quando o pai descobriu o ofício do rapaz, expulsou-o de casa. Lucas alugou um apartamento próximo à boate, o rapaz de cabelos e olhos escuros, pele morena, queixo largo e pernas e braços torneados começou a se prostituir quando o dinheiro que ganhava nas apresentações não foi mais suficiente para manter seu estilo de vida.

Jeniffer não foi vítima de violência e nem teve que sair de casa à força. Resolveu se prostituir para financiar o curso universitário de Direito, sua família não é carente mas a renda é insuficiente para bancar a formação acadêmica. Não trabalha nas ruas, nem em bordeis, seus serviços são oferecidos em anúncios de jornais para um público mais seleto, ao telefone a voz suave da garota é envolvente, nem grave nem aguda, um tom de voz envolvente, que prende o ouvinte à conversa e o leva a aceitar o que quer que ela diga. Dessa maneira, ela negocia os encontros. A garota prefere ser chamada de acompanhante.

Nas ruas
Caminhando pelas ruas do centro da cidade, o clima se torna mais tenso à medida que as horas passam. A cada esquina e escadaria, grupos de três ou quatro garotas conversam enquanto olham ao redor, procurando por clientes. Além do posicionamento estratégico e popular, as garotas do centro de Taguatinga usam roupas curtas, apertadas e decotadas. Michele, vestindo saia jeans com o comprimento pouco abaixo da linha da virilha e um top que deixa amostra o piercing no umbigo, garante que a sensualidade das roupas facilita a abordagem dos clientes, desinibe eles para se aproximar e negociar o serviço.

A grande quantidade de hotéis de baixo custo no local é um chamariz para a prostituição e para crimes relacionado ao ofício. Enquanto Michele explica a questão das roupas, olha o tempo inteiro em direção ao final da rua, a garota é vigiada a distância por um homem, calça jeans e camiseta escura. Nada suspeito se não usasse óculos escuros em pleno o anoitecer, os óculos são para olhar em segredo e vigiar a garota. A testa vinca, e Michele se irrita. Quando questionada sobre quem é o homem, responde amargamente: “ele acha que é meu chefe, mas não é nada disso. É ele quem me arranja os quartos, só que pega boa parte do dinheiro. Mas é o que pega menos desses que tem por aqui, por isso fiz acordo com ele, é melhor do que ter que fazer no meio da rua. Só que ele passa a noite me vigiando, para eu não poder ir para outro lugar. Se não ele perde a grana dele, né?’. A equipe que conversava com Michele se aproxima do local onde o homem está parado. Quando nota a movimentação, tranca a porta da escadaria que dá acesso ao hotel e se esconde, não quer se complicar.

Do outro lado da rua, Júlia afirma ter 19 anos, o rosto com traços delicados e infantis denuncia a menoridade, nem mesmo o profundo decote em “V” evidenciando seios fartos e o short curto expondo boa parte do corpo de mulher consegue mascarar completamente a infância estampada no rosto de menina. Garante que o rosto de infantil não traz problemas, “se tiver corpo de mulher, ninguém nem vê. A maioria nem olha na nossa cara mesmo”. Três policiais militares passam ao lado de Júlia, nada fazem. Nenhuma identificação é solicitada, a garota simplesmente é ignorada.
Moralidade

Não existe respaldo legal que afirme a prostituição como ato criminoso. No entanto, há quem veja a profissão como uma espécie de crime moral. A professora Tânia Mara Campos de Almeida, do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB), afirma que vivemos em uma sociedade patriarcal, sexista e machista, que só consegue enxergar a prostituição como uma obrigação e não como opção. Enquanto essa for a realidade da sociedade, as pessoas que se prostituem tendem a ser julgadas moralmente pelo seu ofício, são consideradas vitimas de desvio de conduta e desvalorizadas socialmente. Por esse motivos muitos desses profissionais vivem em segredo.

É o caso de Jeniffer, que se prostitui em segredo para bancar os estudos. Quando marca seus serviços de acompanhante, diz aos pais que sairá com as amigas ou que vai ao cinema. Tem medo da reação da mãe, católica fervorosa, e acredita que pode ser expulsa de casa e levar uma surra. “Quando passamos de carro perto do centro, minha mãe fica indignada, sempre fala que a prostituição é coisa de mulher vagabunda, que tem preguiça de trabalhar, por isso nunca tive coragem de contar a ela o que faço. Ela acha que eu sou bolsista, que não pago a faculdade, e que por isso não trabalho durante o dia”. A própria garota não vê com bons olhos a profissão e diz que vai “sair dessa vida” assim que conseguir se formar em Direito.
A opinião da mãe de Jeniffer é compatível com a de muitos brasileiros. Pessoas de todas as idades vêem a prostituição como uma forma de fugir do “trabalho de verdade”. Leidiane Leslie, estudante de Comunicação Social, afirma que “as pessoas se prostituem por ser mais fácil. Afinal, trabalhar é difícil, cansa e quem trabalha precisa se submeter a situações muito chatas, é bem complicado”. Para a professora Tânia Mara, essa opinião preconceituosa sobre a prostituição somente mudará quando a profissão deixar de ser tratada como único meio de sobrevivência e passar a ser considerada só mais uma profissão qualquer. Para isso, uma mudança é necessária. Enquanto a sociedade for, essencialmente, patriarcal e sexista, não há como desassociar prostituição da vulgaridade e violência sexual.


@thandyung

Artefato - Edição de Novembro de 2010

O Artefato é o jornal laboratório da Universidade Católica de Brasília. Além de ser repórter (a matéria da última página é minha "Ratinhos de Biblioteca"), na edição de novembro de 2010 assumi a responsabilidade de diagramar todo o jornal.

Deu trabalho e me custou horas de sono. Mas no final das contas deu para conhecer mais uma área de atuação e ter orgulho do trabalho feito.

O jornal Artefato é produzido para a disciplina de Produção e Edição em Impresso, que foi ministrada pelos professores Karina Gomes Barbosa e Gustavo Gunha. Os trabalhos gráficos foram orientados pelo professor Felipe Neves.

Confira o resultado:
















@thandyung

Curtíssimo - Quantas Pessoas Cabem em Uma Só?

O ser humano é mutante, a cada minuto se transforma para poder sobreviver a atual realidade em que se encaixa. Cada um é capaz de carregar em si múltiplas identidades e personalidades diferentes.

Projeto da disciplina Produção e Edição em TV do curso de Comunicação Social da UCB.



@thandyung

Jornal Artefato - Edição de Setembro de 2010

O Artefato é o jornal laboratório da Universidade Católica de Brasília. Na edição de Setembro de 2010, participei diretamente de uma enquete a respeito das eleições presidenciais e para governador do Distrito Federal. Produzi também uma matéria que mostrava que um asilo para idosos nem sempre é um martírio para os moradores do lugar e que muitos vão para lá espontâneamente, é o caso de Manoel Loiola.

O jornal Artefato é produzido para a disciplina de Produção e Edição em Impresso, que foi ministrada pelos professores Karina Gomes Barbosa e Gustavo xxx. Os trabalhos gráficos foram orientados pelo professor Felipe.

Confira o resultado:







@thandyung

Último filme é presente para os fãs

Brasília, 12 de julho de 2011.
Crítica de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte II. Texto publicado no site Cerradomix.com.br
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Dez anos e sete episódios depois, estreia mundialmente nesse fim de semana Harry Potter e as Relíquias da Morte: parte 2, baseado no último livro da obra escrita por J.K.Rowling. O oitavo filme fecha a franquia da saga do menino bruxo mais famoso dos últimos tempos. Feito para os fãs, a segunda parte é tão fiel ao livro quanto a linguagem cinematográfica permite. Adaptações de cenas e cortes feitos na medida certa transformam uma ótima história literária em um grande filme.

Quando Relíquias: parte 1 entrou em cartaz em novembro de 2010, deixou a sensação de que o filme estava amputado e lhe faltavam as clássicas cenas de batalhas e duelos mágicos. A segunda parte chega aos cinemas para cumprir a promessa que está há mais de seis meses no ar: ação. O filme começa grande e não para de crescer um minuto sequer. Mas não vive apenas de cenas explosivas e é melhor preparar os lenços, personagens importantes morrem e as cenas são fortes.

Dessa vez, Harry (Daniel Radcliffe), Rony (Rupert Grint), Hermione (Emma Watson) e companhia estão cada vez mais próximos de acabar com Voldemort, o lord das trevas. Só restam mais três Horcruxes – objetos que guardam pedaços da alma de bruxo maligno – para se destruir e, assim, poder aniquilar Voldemort para sempre. O destino do mundo bruxo será decidido em uma noite e a batalha final tem como cenário o castelo da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.


Na última guerra contra o mal, personagens que por muito tempo foram meros coadjuvantes ganham força e se tornam essenciais para a trama. É o caso de Luna Lovegood (Evanna Lynch), que tem influência direta na descoberta de uma Horcrux. A professora Minerva Mcgonagall (Maggie Smith) e Neville Longbottom (Matthew Lewis), que são verdadeiros generais no momento de defender Hogwarts.

Mesmo que o trabalho de Daniel Radcliffe interpretando Harry tenha melhorado muito em relação aos outros filmes, o destaque de atuação, mais uma vez, não vai para ele. Em Relíquias parte 2 quem rouba a cena é Alan Rickman, que dá vida ao professor Severo Snape. Sob a atuação impecável de Rickman, Snape passa do comensal da morte frio e vazio para um homem perdidamente apaixonado e destruído por dentro. A dor e o sofrimento transparecem na expressão facial e nos olhos de uma forma contagiante, a transformação é drástica e quase não se vê o professor com cara de máscara que ficou famoso por suas maldades contra o garoto Potter.

O efeito 3D está lá, mas não é realmente uma necessidade. Embora seja uma experiência interessante mergulhar nas profundidades do Banco Gringotes dentro de um vagonete ou pular para trás após os ataques da cobra Nagini, poucas cenas ficam realmente grandiosas sob os efeitos da terceira dimensão. A saga viveu bem durante sete filmes sem a presença da adaptação, passaria sem problemas se terminasse sem ela.

A divisão da história em dois momentos traz a oportunidade para que seja feito o que não se conseguiu na maioria dos filmes da franquia: explicar as minúcias do universo criado por Rowling. O diretor David Yates, responsável pelos quatro últimos filmes, consegue aplicar à produção o ritmo que o cinema exige sem matar a complexidade que a história apresenta no final. Boa notícia, também, para quem acompanhou o garoto com o raio na testa apenas pelas telonas e conseguirá entender a trama completamente. NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 14 ANOS.

@thandyung

Últimos passos para o fim

Brasília,21 de novembro de 2010.
Crítica de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte I.
Esse texto foi publicado no site Cerradomix.com.br e no Jornal Coletivo.

Noves anos se passaram desde que a franquia de Harry Potter estreou nas salas de cinema do mundo inteiro. Nessa sexta, 19 de novembro, começa a ser exibido nos cinemas nacionais a primeira parte do desfecho da história do bruxinho britânico que conquistou o mundo através das páginas dos livros e das cenas dos filmes.


Em Harry Potter e a Relíquias da Morte: Parte 1, o trio de amigos Harry (Daniel Radicliffe), Ron (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) continua sua jornada na tentativa de derrotar Voldemort (Ralph Fiennes), enquanto o poder do Lorde das Trevas se amplia a cada dia. O Ministério da Magia é tomado, e no novo regime, os nascidos trouxas (de família não bruxa) são caçados e precisam se esconder, enquanto todos os que apoiam Harry são perseguidos, torturados e mortos. A única esperança, é que os três amigos consigam encontrar e destruir as Horcruxes – pedaços da alma de Voldemort. Neste episódio, além de enfrentar os perigos das Artes das Trevas, os três adolescentes precisam lidar com os conflitos típicos da idade, como família e relacionamentos amorosos.

Com enredo muito mais denso que os anteriores, é hora do elenco provar que não é mais formado por crianças. O amadurecimento é visível na atuação do trio que sofre, ri, chora e briga de forma convincente. O destaque na atuação, no entanto, fica por conta de Rupert Grint, que interpreta Ron. O garoto que sempre viveu à sombra de Harry Potter mostra, enfim, do que é capaz. Com rompantes de fúria, olhos inchados e vidrados, o ator provou que está preparado para além da franquia Harry Potter.

Para os fãs alucinados e leitores assíduos da série, uma boa notícia: dos sete filmes já lançados, Relíquias Parte 1 é o mais fiel ao livro. No entanto, para quem acompanha a série apenas pelos cinemas, o filme pode se tornar cansativo, uma vez que as lutas e duelos mágicos são substituídos por explicações detalhadas e diálogos presentes nos livros.

A divisão da última parte em duas etapas vai além do lucro maior para a Warner Bros. Com uma jogada de mestre, o diretor Davi Yates usa os 146 minutos para deixar o fã de Harry Potter com os olhos pregados na tela e garantir a presença do público no próximo filme, já que a história não termina de fato. O enredo é interrompido em um momento crítico e toda a escassa batalha na primeira parte tem lugar garantido no episódio final, que estreia em julho de 2011.

Confira o PDF da publicação:

@thandyung

Craques de Brasília na copa de futebol virtual

Brasília, 23 de junho de 2011.

Os craques de Brasília, Paulo Soares e Ronnie Petterson vão entrar em campo, sábado, para participarem da Copa do Brasil de Futebol Digital, que acontece no Museu do Futebol, no Pacaembu, em São Paulo, que reúne outros 32 cyber-atletas do País. O título garante uma vaga no Campeonato Mundial da modalidade, que acontece em agosto na Alemanha. O evento é organizado pela Confederação Brasileira de Futebol Digital e Virtual (CBFDV) em parceria com a empresa japonesa Konami, fabricante do jogo Pro Evolution Soccer (Winning Eleven), um dos mais famosos no meio.
Além de bancar as despesas dos cyber-atletas com alimentação e hospedagem, o torneio nacional ainda realizará sorteios de brindes e outras surpresas ao público e contemplará o vencedor com uma TV com tecnologia Led de 40 polegadas.


Esta é a segunda edição da Copa do Brasil de Futebol Digital, que mudou algumas regras para a competição em 2011: apenas o campeão vai ao Mundial – ano passado os dois melhores colocados garantiram a vaga – e o número de participantes aumentou de 16 para 32. As equipes vêm de todos os cantos do Brasil, além do Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, Ceará e Pernambuco são alguns dos Estados que mandarão seus representantes.

O jogador Ronnie Petterson pratica a modalidade há cinco anos. Ronnie chegou da Austrália no início da semana, estava morando no país desde setembro, e embarca para São Paulo na sexta-feira rumo à competição. “Meu rendimento é uma incógnita, jogava na Austrália mas o estilo dos jogadores é muito diferente. Sem contar que aqui tem muito mais competição da modalidade do que lá. Mas me sinto preparado para a disputa”, explica.

Um esporte que tem cada vez mais adeptos
A Copa do Mundo de 2014, organizada pela Fifa, pode ser a chance de integração entre as duas modalidades de futebol e de ampliar a prática digital, uma vez que é comum este novo esporte ter cada vez mais adeptos no País. Além de ser um caminho fácil para a divulgação da nova modalidade esportiva. “Acho que temos que aproveitar esta oportunidade que é uma brecha perfeita para integrar o digital com o profissional”, disse Ronnie.

Essa matéria foi publicada no site do Jornal Coletivo e em sua versão impressa.


@thandyung

Folder de Viagem - Itacaré

A proposta do trabalho era produzir um folder informativo de qualquer espécie. A escolha de um produto sobre viagens e especificamente sobre Itacaré, na Bahia, se deu pelo fato de Paula Carvalho conhecer a cidade e ter um ótimo material fotográfico do lugar.

O trabalho foi ministrado para a disciplina de Designer Gráfico para Jornalismo, ministrado pela professora Liliane Ribeiro.

Vale lembrar que as imagens estão dispostas como foram impressas (capa e contracapa estão na mesma folha de impressão, por exemplo), para que depois a página fosse dobrada e se tornasse o folder.

Eis o resultado:




@thandyung

Informativo UCB Comunica

O objetivo do projeto era criar e diagramar um informativo fictício, para que os conhecimentos básicos a respeito de diagramação aprendidos em sala fossem demonstrados. Tanto texto quanto diagramação foram feitos por Thandara Yung.

Projeto foi elaborado para a disciplina de Editoração Eletrônica, ministrada pela professora Nádia Gadelha, no 1º semestre de 2009, correspondente ao meu 3º semestre de graduação.

Esse foi o resultado:






@thandyung

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Vídeo Reportagem (Crônica) - Vida de Músico

Viver da arte e para a arte é um sonho e um desafio para muitos.


Este vídeo faz homenagem ao Dia do Músico, mostrando quem consegue tocar a trilha sonora da própria vida.

Reportagem produzida e editada por Lucas Madureira e Thandara Yung.



@thandyung

Vídeo Documentário - Dança de Rua Vertentes

A dança de rua é muito mais do que o Break. O Break é muito mais do que acrobacias e giros de cabeça. O objetivo deste documentário é tentar explicar um pouco das particularidades de um vasto, rico e desconhecido universo que é, muitas vezes, enxergado com uma carga muito grande de preconceitos.

O vídeo foi produzido para a disciplina de Produção e Edição em TV, ministrada pelo professor Paulo Marcelo Lopes, durante o primeiro semestre de 2011.

Parte I:


Parte II:

Curta-metragem de ficção - Frenesi

O filme Frenesi foi produzido durante a disciplina Introdução à Linguagem Audiovisual, ministrada pelo professor Newton Scheufler, na Universidade Católica de Brasília, no segundo semestre de 2008.

No filme, a adolescente Júlia começa a perder seus sentidos ao longo de um dia estranho. O desespero da garota cresce conforme sua noção do mundo fica alterada e ela tomará decisões extremas para que o sofrimento pare.

O filme foi produzido, dirigido, roteirizado e editado por Humberta Macedo, Lucas Madureira, Samara Correia e Thandara Yung. Protagonizado por Samara Correia e Humberta Macedo. Com participação especial de Daniel Speltri, Hugo Damásio e João Henrique Rossi.




@thandyung

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